Há quem pense que deveria ser constitucionalmente proibido o comunismo, invocando que já o é o "fascismo de direita". Obviamente respeitando a democracia pluripartidária, a liberdade de escolha de partido e a liberdade ideológica: desde que não sejam comunistas, esses "devoradores de criancinhas", que dão "injucções atrás da orelha às pessoas"...
Há quem faça uma "política de verdade" e se cale perante tais actos. Mas também quem defende "intervalos de democracia de 6 meses", em coerência não pode criticar qulquer ilhéu, mesmo que faça parte do seu partido e garanta dezenas largas de milhares de votos nas legislativas...
Há quem tome a líder que apoia por sande, dizendo que tem que haver uma "interpretação especial" das palavras daquela.
E quem não é arguido, não defende interesses instalados, promove reformas no sentido de dotar o país de sustentáculos sérios para o crescimento, promovendo um equilibrado futuro, é vilipendiado na praça pública...
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