Aung San Suu Kyi, líder oposicionista à sangrenta Junta Militar birmanesa, dizem, será libertada do seu cativeiro. Após umas eleições que foram tudo menos legais, livres e imparciais, a crer em todos os órgãos de comunicação social mundiais isentos e em obervadores internacionais.
Cumpria 18 meses de prisão, dentro de casa por força da pressão internacional...
Esta estratégia já não é nova: libertações em fases de crítica internacional para aplacar os mais conservadores, crentes que um rapidamente apagado fogo fátuo é o suficiente, são por demais conhecidas.
Esta senhora foi galardoada com o Prémio Nobel da paz: infelizmente os birmaseses nem com a exposição pública das atrocidades do regime puderem crescer livres!
Sai; mas porque esta pena está cumprida.
E depois?
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