Paula Teixeira da Cruz acolheria, de bom grado, a constituição por Pedro Passos Coelho de um governo-sombra, justificando-o com o facto de a oposição "ter que se estruturada".
Bem, sendo eu da opinião que a oposição se faz com ideias e projectos alternativos, deixando aos eleitores a decisão aquando das eleições convocadas para o efeito, logo me lembrei de uma estutura partidária do burgo que, acto contínuo a eleições internas, decidiu constituir uma equipa de trabalho com diversos pelouros: projectos ninguém os viu, reuniões temáticas não se conheceram, ideias zero.
O povo é sereno, mas não gosta de ser tratado de forma diminutiva: o que se mostra importante para as pessoas são respostas a anseios concrectos, rumos traçados com caminhos rectos, direcções a tomar.
Com ou sem sombra!
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