quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

José Sócrates

Da entrevista do Primeiro-Ministro e Secretário Geral do Partido Socialista ressaltaram várias notas: que tergiversou, em termos macro-económicos, as ideias da velha social-democracia europeia e do Keynesianismo; que procura estancar a fuga de eleitorado à esquerda radical parlamentar; que não muda a política traçada.
E que não comete o mesmo erro de António Guterres, que custou anos de normalidade a Portugal: sem paliativos, pedíu a maioria absoluta.
Se a terá ou não, ficaremos a saber dentro de não muitos meses.
Mas que a história nos ensina a arrepiar caminho, isso constatou-se

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